Seguro fiança ou fiador? Qual é o mais interessante?

27 de junho de 2022
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Para começar

Cada vez mais as exigências para contratos de locação são maiores. Afinal, as possibilidades de “golpes” ou faltas por parte do locatário são muitas. Essas exigências se justificam também pela crise financeira que o país enfrenta.

Neste contexto, para ter mais segurança, surgiu a opção pelo seguro-fiança locatício, e hoje vamos falar sobre esse tema.

Até algum tempo atrás, o mais comum era que o locatário tivesse um fiador. Essa pessoa teria que ser idônea, de confiança e cumprir alguns pré-requisitos, entre eles, a necessidade de já ter um imóvel, por exemplo.

No entanto, com a chegada da pandemia e a crise e instabilidade financeira que se instalaram, o fiador deixou de ser confiável como parecia.

Dessa forma, o seguro-fiança se apresenta como uma possibilidade mais viável e que passa maior confiança para o proprietário e para a imobiliária.

Assim, esse tipo de seguro é feito pela imobiliária, através de seguradoras especializadas. Hoje, existem muitas opções no mercado. O uso do seguro-fiança já acontecia antes mesmo da pandemia, hoje é possível identificar que esse modelo cresceu e se consolidou ainda mais após a crise financeira.

O seguro pode ser exigido?

Partindo da ideia de que o locador decide as bases do seu contrato (com orientação da imobiliária), o seguro-fiança pode ser exigido nele.

Mas, cabe ao locatário aceitar ou buscar outro imóvel, até propor mudanças neste aspecto do contrato.

Portanto, é relevante deixar claro qual é a importância desse seguro e que ele é de fato confiável, sendo a melhor opção para todas as partes.

Como mostrar a segurança desse modelo

Para que o seguro-fiança seja a escolha dos proprietários e locatários, é preciso que eles entendam que esse modelo traz maior confiança e que pode funcionar muito bem!

Além disso, a imobiliária deve escolher uma seguradora experiente e com confiabilidade no mercado. Assim, tanto o locador quanto o locatário estarão seguros no processo.

Para escolher a seguradora, também é necessário saber o que o seguro cobrirá e como ele atuará. Principalmente, o que ele traz em caso de não pagamento ou atraso do aluguel.

Logo, todos esses detalhes farão parte dos contratos.

E o fiador tradicional? Não é mais uma possibilidade?

Diante do que tratamos, provavelmente a figura do fiador desaparecerá com o tempo.

Já é bem difícil encontrar pessoas dispostas a cederem seus nomes para fiador. Ademais, com a instabilidade que já mencionamos, o fiador pode não conseguir honrar com seus compromissos.

Com o crescimento e a consolidação do seguro-fiança, a adaptação é questão de tempo.

Para terminar…

Como tantos aspectos que têm mudado ao longo do tempo, esse é mais um que exige atenção das imobiliárias.

Além disso, buscar uma seguradora confiável é essencial para oferecer o melhor aos proprietários e aos locatários.

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